PB vai ganhar ambulatório para cirurgias de mudança de sexo
HU pode fazer cirurgias de mudança de sexo
A Paraíba vai ganhar o primeiro ambulatório de saúde para cirurgias de redesignação sexual (mudança de sexo para transexuais homens e mulheres) pelo SUS. O Conselho Estadual de Saúde LGBT já está discutindo onde o ambulatório funcionará. As opções são o Hospital Universitário ou o Hospital Clementino Fraga, ambos em João Pessoa. As cirurgias começam em 2013, segundo Roberto Maia, diretor do Centro de Testagem e Aconselhamento em DST e Aids e um dos articuladores da instalação.
Cerca de 25 transexuais estão na fase de preparação para mudança de sexo, deste quatro são mulheres que querem mudar o órgão genital feminino pelo masculino. “São transexuais que estão há quase dois anos em tratamento psiquiátrico e psicológico. Elas já retiram os seios e tomaram hormônios masculinos. Já as outras desejam passar pela cirurgia para trocar o sexo masculino pelo feminino ”, disse Maia.
A coordenadora do Centro Estadual de Referência de Direitos em LGBT e Combate à Homofobia, Ângela Cândida, disse que a Secretaria de Saúde se posicionou favorável para instalação do ambulatório. “Existe uma demanda alta para as cirurgias, mas também queremos que o ambulatório amplie o leque de atendimento. Será um grande avanço”, disse.
A Paraíba vai ganhar o primeiro ambulatório de saúde para cirurgias de redesignação sexual (mudança de sexo para transexuais homens e mulheres) pelo SUS. O Conselho Estadual de Saúde LGBT já está discutindo onde o ambulatório funcionará. As opções são o Hospital Universitário ou o Hospital Clementino Fraga, ambos em João Pessoa. As cirurgias começam em 2013, segundo Roberto Maia, diretor do Centro de Testagem e Aconselhamento em DST e Aids e um dos articuladores da instalação.
Cerca de 25 transexuais estão na fase de preparação para mudança de sexo, deste quatro são mulheres que querem mudar o órgão genital feminino pelo masculino. “São transexuais que estão há quase dois anos em tratamento psiquiátrico e psicológico. Elas já retiram os seios e tomaram hormônios masculinos. Já as outras desejam passar pela cirurgia para trocar o sexo masculino pelo feminino ”, disse Maia.
A coordenadora do Centro Estadual de Referência de Direitos em LGBT e Combate à Homofobia, Ângela Cândida, disse que a Secretaria de Saúde se posicionou favorável para instalação do ambulatório. “Existe uma demanda alta para as cirurgias, mas também queremos que o ambulatório amplie o leque de atendimento. Será um grande avanço”, disse.
Do Portal Correio
Leave a Comment