Há 18 anos o Brasil perdeu seu maior ídolo " Ayrton Senna do Brasil "

Símbolo de garra, determinação, dedicação, competitividade e competência, Ayrton Senna da Silva queria mais, sempre mais. Não apenas vitórias, mas algo muito maior: a incessante superação do próprio limite. Sabia, porém, que mesmo sendo um excelente piloto (e tinha ampla consciência disso), precisava assumir um imenso risco se quisesse voar em direção ao infinito. E esse risco tinha um nome: morte. Em 1º de maio de 1994, aos 34 anos, na sétima volta do GP de San Marino, em Ímola, na Itália, Senna não fez a curva Tamburello. Passou direto, a 270 km/h. Chocou-se contra o muro de concreto.Era o fim do tricampeão mundial de Fórmula-1, grande ídolo.
Há 18 anos o País perdeu o seu último herói, um verdadeiro mito da F-1. E chora até hoje. Sua morte consolidou-o como um herói especial e inesquecível para a população brasileira.No levantamento, feito em 2010, o tricampeão foi eleito dentre pilotos de todo o mundo e obteve destaque em função de suas grandes qualidades: competitividade, conhecimentos mecânicos e eletrônicos além de sua coragem para lidar com momentos difíceis na pista. Em resumo, um piloto perfeito, simplesmente o melhor.
 Em 162 Grandes Prêmios disputados durante suas 11 temporadas na Fórmula-1 (largou em 161), Ayrton Senna conquistou 41 vitórias e 65 pole-positions, o que lhe rendeu os títulos mundiais de 1988, 1990 e 1991.

PENSAMENTOS DE SENNA

CONQUISTA DO TRI   “Para ser honesto, não me sinto o maior ídolo brasileiro. Não me sinto uma pessoa tão importante assim para merecer uma festa durante uma noite toda no Brasil”.

VENCER   “Vencer é o que importa. O resto é a consequência”.

SUCESSO “Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si”.

FAMÍLIA "Se cheguei onde cheguei e consegui fazer tudo o que fiz, foi porque tive a oportunidade de crescer bem, num bom ambiente familiar, de viver bem, sem problemas econômicos e de ser orientado no caminho certo nos momentos decisivos de minha vida."

MORTE “O dia que chegar, chegou. Pode ser hoje ou daqui a 50 anos. A única coisa certa e que ela vai chegar”.


Crónica De  Sérgio Barbalho

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