SINFUMC divulga contraponto a ofício enviado pelo prefeito Léo Abreu ao sindicato

O CONTRAPONTO DO SINFUMC AO OFÍCIO 017/11 DO PREFEITO DE CAJAZEIRAS

Primeiro. A que ponto pode chegar às atitudes impensadas, portanto, intempestivas, abusivas de um gestor público municipal, quando adota a prática do abduzir, afastar-se de um compromisso documentado perante a categoria do magistério, onde o próprio gestor fez propaganda na impressa falada e escrita do município de Cajazeiras e no restante do Estado da Paraíba, até o dia 24 janeiro de 2011!
Segundo. O prefeito de Cajazeiras, outra vez pega carona nas práticas políticas de outros governantes, que em seus Estados tratam a educação em segundo plano. Tratando os professores na condição de uma força de trabalho sem muita importância para o desenvolvimento do município.  No entanto, o município que ele administra é conhecido como terra da cultura.
Terceiro. Quando ele busca a sombra da ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade para “justificar” que já paga o piso salarial ao magistério, na terra do professor Inácio de Sousa Rolim. Significa que, em seus neurônios, células nervosas do cérebro, nem de longe há a verdadeira vontade de reconhecer os trabalhadores em educação como peça importante para alavancar o conjunto da sociedade cajazeirense.
Quarto. Afirmar no ofício enviado a presidente do SINFUMC, que não pode pagar os 20% a partir de janeiro 2011, por causa do aumento do salário mínimo é desconhecer que o FUNDEB banca três vezes ao mês e trinta e seis vezes ao ano, os salários dos professores!
Quinto. Alegar que, está ressabiado, ressentido desde 2009, por causa das contas da prefeitura a exemplo dos precatórios, e que por isso, não pode pagar os 20% aos professores, depõe contra os números apontados até dezembro de 2010, na página do Banco do Brasil, na internet. Uma vez que, o Governo Federal até então, foi muito bondoso com as prefeituras do Brasil, principalmente as que recebem o FPM. Além isso, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski afirmou que, a receita para os municípios em 2011, chegará ao percentual de 94,5 bilhões de reais. Acréscimo de 14% em relação ao ano passado que foi de 83,1 bilhões. O valor mínimo nacional por aluno/ano no FUNDEB teve aumento, e passou de R$ 1.414,85 para R$ 1.722,05. Talvez o gestor da prefeitura de Cajazeiras, queira que o Governo Federal instale no edifício municipal a Casa da Moeda e o Banco Central, para depois de um estudo, um
SINFUMC

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