Ricardo afirma já ter cumprido TAC demitindo 50% dos prestadores de serviços
No final da manhã desta segunda-feira, dia 10, o governador Ricardo Coutinho se reuniu com o Procurador-Geral da Justiça, Oswaldo Trigueiro, para tratar das determinações firmadas no último dia 3 de janeiro a respeito da exoneração de 50% dos prestadores de serviço.
No Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo socialista, foi definido 11 de janeiro como último dia para que fosse demitidos 50% dos prestadores de serviços não concursados que servem ao Estado.
Segundo o Secretario de Administração, Gilberto Carneiro, o governador informou na reunião de hoje que já teria cumprido à determinação. Ricardo disse que muitos contratos entre prestadores de serviço e o Estado, cuja validade terminava no último dia 31 de dezembro, não foram renovados. Assim o montante de 50% já teria sido atingido.
De acordo com o documento, seriam poupados os funcionários que atuam em áreas de serviços essenciais como a saúde, educação e segurança pública.
Gilberto Carneiro afirmou ainda que a próxima ação do Governo é realizar um recadastramento para avaliar o impacto que a não renovação dos contratos causou na folha e então decidir se serão necessárias novas demissões. Isso deve ocorrer logo depois que acontecer o fechamento da folha de janeiro.
É bom lembrar que a escolha dos 50% a serem dispensados deve ser definida pelos seguintes critérios: qualificação, atividade e tempo de serviço.
O Norte Online
Por Juliana Bandeira, com informações de Thaís Cirino
No Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo socialista, foi definido 11 de janeiro como último dia para que fosse demitidos 50% dos prestadores de serviços não concursados que servem ao Estado.
Segundo o Secretario de Administração, Gilberto Carneiro, o governador informou na reunião de hoje que já teria cumprido à determinação. Ricardo disse que muitos contratos entre prestadores de serviço e o Estado, cuja validade terminava no último dia 31 de dezembro, não foram renovados. Assim o montante de 50% já teria sido atingido.
De acordo com o documento, seriam poupados os funcionários que atuam em áreas de serviços essenciais como a saúde, educação e segurança pública.
Gilberto Carneiro afirmou ainda que a próxima ação do Governo é realizar um recadastramento para avaliar o impacto que a não renovação dos contratos causou na folha e então decidir se serão necessárias novas demissões. Isso deve ocorrer logo depois que acontecer o fechamento da folha de janeiro.
É bom lembrar que a escolha dos 50% a serem dispensados deve ser definida pelos seguintes critérios: qualificação, atividade e tempo de serviço.
O Norte Online
Por Juliana Bandeira, com informações de Thaís Cirino
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