Após bombardeio, Coreia do Norte diz que região está à beira da guerra

A Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira (24), através da agência estatal de notícias KCNA, que a tensão com a vizinha Coreia do Sul, depois do ataque a uma ilha que provocou quatro mortes de sul-coreanos, leva o país a uma situação que beira a guerra.
No comunicado, Pyongyang afirma que Seul está atrapalhando o processo de melhorar a relação entre os países.

O anúncio ocorre após a informação de que Estados Unidos e Coreia do Sul definiram, também nesta quarta, a realização, no domingo (28), de manobras militares em resposta ao ataque norte-coreano à ilha de Yeonpyeong.
Os países chegaram ao acordo após uma conversa por telefone entre os presidentes Barack Obama e Lee Myung-bak, informou a agência local "Yonhap".
As manobras serão realizadas durante quatro dias no Mar Amarelo e contarão com a participação do porta-aviões nuclear americano "George Washington", segundo autoridades sul-coreanas.
Na conversa telefônica, Obama transmitiu a Lee sua contundente condenação ao ataque norte-coreano.
Os militares americanos em Seul disseram que as manobras já foram informadas à China, que no passado criticou os exercícios militares de EUA e Coreia do Sul nesta tensa zona marítima, próxima à costa chinesa.Na conversa telefônica, Obama transmitiu a Lee sua contundente condenação ao ataque norte-coreano.As manobras serão realizadas durante quatro dias no Mar Amarelo e contarão com a participação do porta-aviões nuclear americano "George Washington", segundo autoridades sul-coreanas.
As forças americanas também planejam enviar pelo menos quatro navios de guerra para as operações militares, que segundo o Ministério de Defesa sul-coreano são de caráter "dissuasivo" e defensivo frente a Coreia do Norte.
Do G1, com agências internacionais

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