Acusada de ser sanguessuga é nomeada para transição de Dilma
Terra
Uma advogada acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas foi nomeada para a equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff. Christiane Araújo de Oliveira, 30 anos, foi denunciada em 2008 pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma suposta ligação com o esquema que direcionava licitações para a compra de ambulâncias por prefeituras com dinheiro de emendas parlamentares, em troca de pagamento de propina para parlamentares. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Christiane é um dos 20 nomes oficializados na equipe de transição de Dilma até a quarta-feira. A assessoria da transição informou que a advogada exercerá a função de secretária, com a atribuição de "atender telefonemas e anotar recados". Christiane receberá salário mensal de R$ 2,6 mil pela função. Na época da denúncia do MPF, a advogada era assessora do então deputado federal Caldas (AL), do antigo PL (hoje PR).
Segundo o autor do processo, o procurador da República Daniel Ricken, era Christiane quem fazia contato com os prefeitos do interior de Alagoas "para acertar os detalhes sobre o direcionamento de licitações". A advogada disse que tem "a consciência tranquila" sobre o processo e que não cometeu irregularidades. "Não fui condenada em nada", afirmou.
Uma advogada acusada de envolvimento com a máfia dos sanguessugas foi nomeada para a equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff. Christiane Araújo de Oliveira, 30 anos, foi denunciada em 2008 pelo Ministério Público Federal (MPF) por uma suposta ligação com o esquema que direcionava licitações para a compra de ambulâncias por prefeituras com dinheiro de emendas parlamentares, em troca de pagamento de propina para parlamentares. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Christiane é um dos 20 nomes oficializados na equipe de transição de Dilma até a quarta-feira. A assessoria da transição informou que a advogada exercerá a função de secretária, com a atribuição de "atender telefonemas e anotar recados". Christiane receberá salário mensal de R$ 2,6 mil pela função. Na época da denúncia do MPF, a advogada era assessora do então deputado federal Caldas (AL), do antigo PL (hoje PR).
Segundo o autor do processo, o procurador da República Daniel Ricken, era Christiane quem fazia contato com os prefeitos do interior de Alagoas "para acertar os detalhes sobre o direcionamento de licitações". A advogada disse que tem "a consciência tranquila" sobre o processo e que não cometeu irregularidades. "Não fui condenada em nada", afirmou.
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